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Fundos de investimento

Faça aplicações mais rentáveis de acordo com seu perfil. Na Vena, são mais de 600 fundos para você escolher.

Gestão Profissional

Os fundos contam com profissionais de mercado especializados em gestão de recursos.

Diversificação

Uma grade completa de fundo para diversificar em diferentes classes, setores e ativos financeiros.

Acessibilidade

Possibilidade de acesso a centenas de fundos de investimento com menos recursos e, para todo perfil de investidor.

Diluição de Custos:

Os custos com corretagem são divididos igualmente entre todos os cotistas.

O que são Fundos de Investimento?

Os Fundos de Investimento são uma forma simples e fácil para investir em diversos tipos de ativos, como ações, debêntures, títulos públicos e até investimentos internacionais. São divididos em cotas, onde cada cotista possui um número de cotas proporcional ao valor total de seus investimentos.
Os cotistas são os donos de fundos, mas existe uma série de profissionais que trabalham para que o dinheiro deles seja aplicado da melhor forma possível, dentro do que foi combinado na política do fundo.

Mais de 600 fundos à sua disposição

A administração dos Fundos de Investimento é realizada por gestores especializados, seguindo um regulamento que funciona como um guia com as regras de cada fundo, garantindo a proteção dos investidores. As principais categorias de Fundos de Investimento incluem Renda Fixa, Multimercado, Ações e Cambial, que podem ser direcionadas a investimentos tanto no Brasil quanto no exterior.

Na Vena, você encontra mais de 600 fundos disponíveis para investir, organizados por nível de risco. Compare as opções e escolha o que mais se adequa ao seu perfil.

Conheça as famílias de Fundos Vena

Fundos Trend

Os produtos da linha Trend oferecem a chance de investir em diferentes classes de ativos que seguem índices de diversas categorias, como Renda Fixa, Ações, Moedas e Commodities. Isso permite que você invista com segurança em fundos que capturam as tendências do mercado de forma eficaz.

Fundos Selection

Os produtos da Família Selection reúnem, de maneira prática e versátil, o acesso aos melhores gestores de fundos disponíveis no Brasil.
Seja no universo da Renda Fixa, nos Multimercados ou na Renda Variável, com valores a partir de R$ 100, é possível delegar a gestão de seus investimentos para os profissionais mais renomados e competentes do país.

A seleção dos gestores e fundos investidos é feita por integrantes das equipes de análise de fundos de investimento, com amplo conhecimento sobre a indústria para a construção da carteira. Você tem acesso diferenciado a fundos requisitados e reconhecidos pela performance de longo prazo.

Custos e tributação dos Fundos de Investimentos

Taxas

– Taxa de administração: Percentual anual cobrado sobre o patrimônio líquido do Fundo, pago pelos cotistas, que cobre os serviços prestados pelo gestor, administrador e demais instituições envolvidas na operação do fundo. Essa taxa pode variar conforme o produto.

– Taxa de performance: Cobrada se prevista no regulamento e caso a rentabilidade do Fundo supere um indicador de referência (benchmark). Ela visa alinhar os interesses do gestor e dos cotistas.

Tributação

A tributação dos Fundos de Investimento varia conforme o tipo de fundo e o prazo de aplicação. Conforme regulamentação da Secretaria da Receita Federal, os Fundos de Investimento são classificados em três categorias para fins de Imposto de Renda, e a incidência do imposto depende do período em que os recursos permanecem aplicados no Fundo.

– Fundo com Tributação de Ações: Tem uma alíquota única de IR na fonte, independentemente do prazo de aplicação do investidor. O imposto é cobrado sobre o rendimento bruto no momento do resgate.
– Prazo de aplicação: Independente do prazo.
– Alíquota do IR: 15%.

– Fundos com Tributação de Curto Prazo: Consideram-se Fundos de Curto Prazo aqueles com carteira de títulos com prazo médio igual ou inferior a 365 dias. Estão sujeitos à incidência de IR na fonte.
– Prazo de aplicação: Até 180 dias | Alíquota do IR: 22,5%.
– Prazo de aplicação: Acima de 180 dias | Alíquota do IR:  20%.

– **Fundos com Tributação de Longo Prazo:** Consideram-se Fundos de Longo Prazo aqueles com carteira de títulos com prazo médio igual ou superior a 365 dias. Também estão sujeitos à incidência de IR na fonte. Se o cotista resgatar após dois anos, pagará 15% de IR sobre o rendimento.
– **Prazo de aplicação:** Até 180 dias | **Alíquota do IR:** 22,5%.
– **Prazo de aplicação:** De 181 a 360 dias | **Alíquota do IR:** 20%.
– **Prazo de aplicação:** De 361 a 720 dias | **Alíquota do IR:** 17,5%.
– **Prazo de aplicação:** Acima de 720 dias | **Alíquota do IR:** 15%.

**Come-cotas**

O Imposto de Renda é recolhido semestralmente nos Fundos de Investimento, nos últimos dias úteis de maio e novembro, por um sistema chamado “come-cotas”. Nesse recolhimento, aplica-se a menor alíquota do tipo de fundo: 20% para Fundos de Curto Prazo e 15% para Fundos de Longo Prazo. A cobrança é feita deduzindo a quantidade de cotas correspondente ao valor do IR devido, reduzindo assim o total de cotas do cliente.

No resgate da aplicação, será recolhido o IR de acordo com a alíquota final, considerando o prazo de permanência. Fundos com Tributação de Ações não sofrem a incidência do “come-cotas”.

**IOF**

O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incide sobre o rendimento dos resgates feitos em menos de 30 dias. A alíquota do IOF varia de 96% a 0%, dependendo do tempo de aplicação, sendo aplicável aos fundos com tributação de Curto e Longo Prazo.

Ficou com alguma dúvida?

São classificadas nessa categoria os fundos que tenham pelo menos 80% do patrimônio aplicado em ativos vinculados à variação da taxa de juros, de índices de preço, ou as duas coisas.

Para terem esse tipo de exposição, os fundos de investimento aplicam, basicamente, em títulos de renda fixa. De maneira simplificada, quem compra esses títulos na verdade “empresta” dinheiro, em troca de receber juros.

Quando eles compram títulos públicos federais, debêntures, CDBs (certificados de depósito bancário) e outros papéis, eles “emprestam” o dinheiro dos investidores ao governo, às empresas ou aos bancos. E esperam, no futuro, receber os recursos de volta, com juros. É dessas operações que vêm o retorno que os fundos de renda fixa oferecem aos seus investidores.

Existem fundos de renda fixa que aplicam em papeis com taxa apenas pré-fixada (valor fixado) , inflação (IPCA+) ou pós-fixado (% do CDI). Eles podem aplicar em papeis do Tesouro (emprestando dinheiro para governo), emissão bancária (emprestando dinheiro para bancos) e para empresas, emprestando dinheiro para elas. Os fundos que possuem posição emprestando dinheiro para empresas tem a sigla “CP” ao final do nome.

Tributação

A tributação em um fundo de renda fixa segue a tabela regressiva:

  • Até 180 dias – 22,5%
  • De 180 até 360 dias – 20%
  • De 360 até 720 dias – 17,5%
  • Acima de 720 dias – 15%

Lembrando que o IR incide apenas sobre a rentabilidade.

Um fundo multimercado é uma categoria de fundo de investimento que tem uma política de investimentos determinada a mesclar aplicações de vários mercados, como renda fixa, ações, câmbio, entre outros. Assim, permite, assim, ao gestor traçar novas estratégias envolvendo ativos de natureza distintas e ser mais agressivo ou conservador dependendo do mundo, tornando o fundo mais mais rentável do que a maioria dos fundos de renda fixa.

Indicado para quem gosta de distribuir seu capital nas diferentes alternativas oferecidas pelo mercado financeiro, os fundos multimercados podem agradar a quem gosta de ter uma carteira variada e não tem problemas em colocar um pouco mais de risco na hora de investir.

Assim, trata-se da melhor relação risco-rentabilidade entre os fundos de investimento. Os fundos multimercados são mais agressivos do que os de renda fixa, mas ainda são menos agressivos do que os fundos de ações e de câmbio.

Tributação

A tributação em um fundo de um multimercado pode seguir a tabela regressiva (explicada abaixo) ou ser fixada em 15%.

  • Até 180 dias – 22,5%
  • De 180 até 360 dias – 20%
  • De 360 até 720 dias – 17,5%
  • Acima de 720 dias – 15%

Para visualizar isso, você pode conferir em mais detalhes na lista de fundos abaixo. Caso o fundo tenha viés de bolsa, ele terá 15% de alíquota de imposto de renda.

 Lista de Fundos

Lembrando que o IR incide apenas sobre a rentabilidade.

Os fundos de ações são compostos por ativos de renda variável como ações, principalmente. Por definição, devem aplicar no mínimo 67% – ou dois terços – do seu patrimônio em ações negociadas em mercados organizados, como bolsas de valores, ou em outros ativos relacionados a esse segmento.

É um modelo de investimento recomendado para aqueles que desejam adicionar ativos com retornos potenciais mais elevados em sua carteira, mas que não possuem tempo ou interesse em acompanhar o mercado financeiro de ações.

Gestão Ativa X Gestão Passiva

Os fundos normalmente são classificados em dois grandes grupos, de acordo com a maneira como o gestor escolhe as ações da carteira. Eles podem ser considerados de “gestão ativa” ou de “gestão passiva”.

  • Gestão ativa são os que buscam superar o desempenho de um índice de referência ou obter um certo nível de retorno absoluto. Por isso, são chamados de ativos – porque não basta comprar as ações e esperar o tempo passar. Para conseguir superar o benchmark, será preciso traçar estratégias específicas e realizar várias operações.
  • Gestão passiva têm como objetivo acompanhar a rentabilidade do benchmark – que pode ser tanto um índice (como o Ibovespa ou o IBr-X, por exemplo) quanto uma ação específica.

Tributação

A tributação do imposto de renda sobre fundos de ações é de 15%, independentemente do tempo de permanência.

Lembrando que o IR incide apenas sobre a rentabilidade.

Cotização

O prazo de cotização é o tempo entre a solicitação de resgate e a conversão de suas cotas em dinheiro. Geralmente é estabelecido em dias corridos.

Nesse período, o seu recurso continuará rendendo junto com o fundo. Ou seja, ao solicitar o resgate do fundo, o recurso continuará rendendo até o final da data de cotização.

Ao final desse prazo, é definido o valor final pelo qual as cotas serão resgatadas.

Liquidação

A partir do dia de cotização, passa a contar o prazo de liquidação, que é o tempo entre a cotização e o efetivo pagamento do resgate em sua conta 

A taxa de administração existe em todos os fundos. Ela remunera os serviços de administração e gestão, e incide sobre o patrimônio mantido pelo investidor.

Essa taxa é divulgada como um percentual anual, normalmente, entre 0,5% e 4% ao ano. No entanto, a cobrança não é feita de uma vez só – e sim gradualmente e proporcionalmente.

Quando você visualiza a rentabilidade de um fundo em sua posição ou histórico informado pela gestora, tal resultado já é abatido da taxa administrativa e taxa de performance, caso tenha.

A taxa de performance é uma remuneração baseada no resultado. Equivale a um bônus cobrado pelo administrador por ter conseguido entregar ao investidor uma rentabilidade superior à de um referencial previamente combinado.

Num fundo de ações, a referência pode ser o Ibovespa. Assim, se ele tiver desempenho melhor que o do índice num determinado período, parte do ganho excedente – 10% ou 20%, por exemplo – ficará com o administrador.

Fundo com taxa de performance vale a pena?

A taxa de performance é conhecida como a taxa mais justa do mercado financeiro, mas porquê disso?

Ela é uma taxa que depende do fundo superar a expectativa de performance normal dele. Se um fundo com uma característica tal, tem  expectativa de performance entre 12 a 15% no ano (número completamente genéricos, ok?) e ele consegue desempenhar 17%, ele se permite pegar 20% do que ele passou do resultado esperado para ele, pelo ótimo resultado, acima do previsto e normal. Nesse exemplo, como ele passou 2% do máximo esperado, ele pega 20% disso, 0,4%. Ou seja, dessa forma, é uma taxa que ocorre apenas quando o fundo performa excepcionalmente, sendo a taxa que ficamos feliz de ser cobrado, porque se ela aconteceu, significa que nosso fundo performou muito bem e nós ganhamos ainda mais com isso.

Portanto, a partir disso, vale a pena investir em fundo com essa taxa de performance? Com certeza, caso tenha essa taxa, ótimo, significa que os investidores estão tendo ótima rentabilidade.

Os fundos DNA têm como objetivo democratizar o que até então era a realidade apenas para clientes de alta renda: uma alocação de carteira dinâmica e flexível, de acordo com seu perfil.

Os fundos desta família alocam em uma carteira completa para o seu perfil de investidor correspondente, com uma aplicação mínima de R$100,00.

Assim, você consegue acessar uma carteira completa, diversos fundos de investimentos com exposição nacional e internacional, garantindo ótima diversificação.

Conheça todos os fundos da família DNA:

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